sábado, 12 de fevereiro de 2011

Conteúdos de História

Conteúdos conforme cronograma prova IFRS – Restinga. Espero que possa ajudar a quem precise.

Feudalismo: sistema político, econômico, social e cultural que vigorou na Europa Ocidental durante a Idade Média.

Cruzadas: Os lugares sagrados do cristianismo, da Palestina, estavam em poder dos muçulmanos. A vontade de reconquistar esses lugares levou o papa Urbano II, em 1095, a fazer um grande apelo à cristandade ocidental, para que movesse uma guerra santa contra os povos muçulmanos. Atendendo aos apelos os cristãos organizaram expedições militares que receberam o nome de Cruzadas. Além da motivação religiosa, a organização das cruzadas teve outras causas, como o espírito guerreiro dos nobres feudais e a necessidade econômica de retomar importantes cidades comerciais que estavam em poder dos muçulmanos.

Entre as principais consequências do movimento das cruzadas, podemos destacar:

- Empobrecimento dos senhores feudais, que tiveram suas economias arrasadas pelos elevados custos da guerra santa.

- Fortalecimento do poder real, que cresceu à medida que os senhores feudais perdiam sua tradicional força.

- Reabertura do Mediterrâneo, que se encontrava sobre o poder dos muçulmanos, possibilitando a retomada do intercâmbio comercial entre Europa e Oriente.

- Desenvolvimento intelectual e cultural promovido pelo contato com os povos do Oriente.

O renascimento comercial e urbano

Com as Cruzadas os europeus passaram a conhecer e fazer uso de novos produtos trazidos do Oriente, como: gengibre, pimenta, canela, cravo-da-índia, óleo de arroz, açúcar, etc. Os europeus recuperaram o controle do mar Mediterrâneo, o que facilitou o transporte de mercadorias. Os mercadores europeus passaram a ir mais vezes ao Oriente e a levar maior quantidade de mercadorias da Ásia para a Europa.

À medida que o comércio se expandia, iam surgindo cidades exatamente nos locais das feiras. Por razões de segurança, os mercadores procuravam realizar as feiras em lugares próximos a uma zona fortificada, cercada de muralhas, chamada burgo, onde se erguia a catedral, o palácio do bispo e, por vezes, o castelo do senhor das terras. Os burgos garantiam a defesa do lugar. Com o tempo, prósperos mercadores passaram a se estabelecer nesses povoados. Ali também se instalaram diversas oficinas de artesãos: sapateiros, ourives, ferreiros, oleiros, carpinteiros, etc.. Os artesãos e comerciantes chamavam-se burgueses e passaram a constituir uma nova classe social: a burguesia. Os burgueses eram homens livres, desvinculados do sistema feudal.

Reforma Protestante

Na Idade Média, a vida espiritual na Europa ocidental foi dominada pela Igreja Católica. Não se admitiam divergências contra esse monopólio da crença. Os que não aceitavam as imposições da Igreja Católica, considerados hereges, ou se calavam ou eram simplesmente eliminados. Muitos foram queimados vivos nas fogueiras que o Tribunal do Santo Ofício, ou Inquisição, acendeu por todo o continente. No Ocidente, ser cristão significava ser católico, obedecer às regras e os princípios da Igreja de Roma.

O movimento reformista teve início na Alemanha, no séc. XVI, com o monge Martinho Lutero, quando o Papa Leão X autorizou um grande comércio de indulgências (perdão de pecados). Comércio que tinha a finalidade de arrecadar mais dinheiro para o término da construção da Igreja de São Pedro (Roma). Era comum a população européia comprar do clero as indulgências. Com esta compra, os cristãos tinham a garantia da Igreja de que, após a morte, entrariam no paraíso. No século XVI, esta e outras práticas - como o culto aos santos, a obediência ao papa e a cobrança de diversas taxas pela igreja - começaram a ser denunciadas pelos reformistas protestantes, que acusavam os padres de corruptos.

Como resposta a Igreja Católica começou um movimento conhecido como contra-reforma.
O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.

Formação dos Estados-Nacionais

Características gerais:

. Acordo entre nobreza, clero e burguesia: Com o enfraquecimento da classe feudal – os senhores de terra.

. Mercado nacional unificado: Interessa ao comércio e à produção dos burgos um estado nacional onde não precise pagar taxas para atravessar os senhorios, onde os pesos e medidas sejam os mesmos em todo o território nacional e a moeda seja a mesma em todo o reino. Tudo isso é cumprido no novo estado que está surgindo. O mercado nacional é unificado pelos interesses do comércio e da produção da burguesia.

. Língua nacional: Nesse período surgem as línguas nacionais européias. Elas são importantes para que todos no país se entendam na fala e na escrita e o Estado se faça presente em todo o território com uma língua comum. O surgimento das línguas nacionais é marcado pela publicação de grandes obras literárias nacionais.

. Redução do poder da Igreja e do papa: o poder papal encontrará dificuldade de se impor diante de poderosos estados nacionais. Há diversos conflitos entre a Igreja e os Estados recém-surgidos.

Conquista e colonização portuguesa: o Brasil no período colonial - A colonização da America Portuguesa enquadra-se na perspectiva da política mercantilista e na etapa do Capitalismo Comercial. O mercantilismo é a política econômica, na qual o Estado faz a sua intervenção na economia.

Período Colonial: (1530-1822) - Para colonizar o Brasil, o governo metropolitano implantou o primeiro sistema administrativo na colônia; as Capitanias Hereditárias ou Donatárias.

O Brasil foi dividido em 14 capitanias, e estas foram doadas a elementos da nobreza portuguesa. Neste sistema administrativo, o poder era descentralizado e funcionava baseado em dois documentos: a Carta de Doação e o Foral (documento no qual constava os direitos e deveres dos donatários).

Com o fracasso das Capitanias hereditárias, o governo português resolveu implantar na colônia o Governo Geral, que tinha como objetivo fazer a centralização e continuar a colonização.

1º. Tomé de Sousa. Primeiro governador geral do Brasil. Para promover a centralização construiu a primeira capital do Brasil; a cidade de Salvador. Além disso, o seu governo foi marcado pela instalação do primeiro Bispado na Colônia. Dessa maneira, nascia uma aliança entre a Igreja e o Estado no processo da colonização do Brasil.

2º. Duarte da Costa. Foi no seu governo, que os franceses instalaram no Rio de Janeiro a sua colônia, França Antártica. Os franceses invadiram o Brasil, pois fugiam das guerras religiosas (católicos contra protestantes) ocorridas em seu país.

3º. Mem de Sá. No seu governo ocorreu a Confederação dos Tamoios, guerra ocorrida entre os índios e português. Os índios contaram com o apoio dos franceses. Após combater os índios, os portugueses expulsaram os franceses do Brasil.

Para administrar as vilas, foram criadas as Câmaras Municipais, formada pelos homens-bons, que eram os membros da aristocracia brasileira, isto é, proprietários de terras e escravos.

Economia colonial

A cana-de-açúcar foi a atividade econômica que promoveu a colonização do Brasil. O principal centro de produção de açúcar foi a Capitania do Pernambuco. Dentre os motivos que explicam o seu sucesso podemos mencionar a riqueza do solo (massapé), o clima, a proximidade da Europa e a presença do capital holandês. Os holandeses financiaram a produção do açúcar e em troca receberam o monopólio do refino e da distribuição do açúcar na Europa. O açúcar foi a principal atividade econômica do Brasil, nos século XVI e XVII.

Características da economia açucareira:

Como colônia de exploração, a economia brasileira apresentava as seguintes características: latifúndio, monocultura, mercado externo e escravidão ( predomínio da escravidão negra). Essas características eram típicas das colônias de exploração e é denominada de plantation.

O açúcar era produzido nos engenhos. O engenho era composto pela Casa-Grande, senzala, capela e Casa de Fabricar o açúcar.

No século XVII, com a expulsão dos holandeses do nordeste e a produção do açúcar nas Antilhas, a produção do açúcar no Brasil, entrou em decadência.

Sociedade Colonial (Século XVI, XVII)

A sociedade do açúcar era formada por grupos sociais básicos; os senhores de engenhos e os escravos. Era uma sociedade patriarcal (valorização do homem, marginalização da mulher), rural, estamental (rígida, sem mobilidade social, marcada pelo nascimento) e escravista. A base do trabalho era o negro na escravidão.

Os negros eram vistos como mercadorias, e representavam uma fonte de acumulação de capital.

Revolução Inglesa, Francesa e Industrial

Inglesa - Foi a primeira manifestação da crise do sistema moderno da época moderna. Foi quando a Monarquia cedeu grande parte de seus privilégios ao Parlamento e instaurou no país o Parlamentarismo, regime o qual ainda faz parte da Inglaterra.

Começou com a Revolução Puritana em 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa em 1688. Ambas fazem parte do mesmo processo revolucionário, por isso dizemos “Revolução Inglesa”, e não “Revoluções Inglesas”.

Essa Revolução ajudou para que, em meados do século seguinte (XVIII), ocorresse a Revolução Industrial, dando muita liberdade para o capitalismo. Justamente por abrir caminho para o capitalismo, a Revolução Inglesa é considerada a primeira revolução burguesa da história.

Francesa - A Revolução Francesa teve como início, o aumento dos impostos feito pelo rei Luis XVI, pois, a França estava passando por uma forte crise econômica. Já que os nobres não iriam gostar nada da idéia de pagar impostos, e o clero menos ainda, sobrou para a terceira classe “engolir o sapo”. A terceira classe era constituída pela burguesia (grande, média e pequena), pelos artesãos, assalariados e marginais, e por camponeses.

Ao saberem do novo aumento dos impostos, os burgueses, percebendo a insatisfação dos outros da mesma classe, resolveram unir toda a terceira classe contra o rei, a nobreza e o clero. Tomando como medida a paralisação do trabalho, pois eram eles os responsáveis por todo trabalho realizado na França, fazendo com que a economia do país parasse. Com o lema de liberdade, igualdade e fraternidade, em pleno iluminismo.

Em 17 de julho de 1789, os representantes do terceiro estado, se reúnem e se revoltam e declaram a Assembléia Nacional Constituinte, com o ímpeto de fazer uma constituição para a França. A revolução em si começa com a invasão da terceira classe na Bastilha (local onde eram presos aqueles que eram contra a monarquia), em 11 de julho de 1789. Mas, os livros de história retratam como 14 de julho, data da queda da Bastilha. Os principais efeitos da Revolução Francesa foram: a transição da França feudal para a França capitalista e a diminuição do poder do Clero.

Industrial - A Inglaterra foi pioneira no processo da Revolução Industrial com a mecanização dos sistemas de produção no início do século XVIII, pois possuia grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, principal fonte de energia para movimentar as máquinas e locomotivas à vapor.

As condições das fábricas eram precárias e o salário recebido pelos empregados eram muito baixos, eles não tinham direitos alguns e ainda eram submetidos a castigos físicos pelos patrões e foi assim que os empregados das fábricas fundaram uma espécie de sindicato com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.Houve também movimentos mais violentos como o Ludismo (quebradores de máquinas) que invadiam e destruíam as máquinas em forma de protesto e revolta em relação a vida dos empregados. Já o Cartismo foi mais brando, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

A Revolução tornou a produção mais eficiente e os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Mas infelizmente as máquinas foram substituindo a mão de obra humana e trazendo consequências nocivas para a sociedade.

O processo da Independência:

Antecedente: a Família Real no Brasil
- Napoleão invade Portugal e força a vinda da corte portuguesa ao Brasil
- a Corte portuguesa chega ao Brasil em 1808 (instala-se no Rio de Janeiro)
- A Abertura dos Portos as nações amigas: Inglaterra
- Realizações de D.João: criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, Teatro Real, Imprensa Régia, Escola Médica 

O processo de Independência do Brasil
- portugueses exigem a volta da família real
- D.Pedro fica no Brasil como príncipe regente
- Portugal quer recolonizar o Brasil
- Dia do Fico (9 de janeiro de 1822)

Independência do Brasil (1822)
- com o apoio da elite, D.Pedro declara o Brasil independente( 7 DE SETEMBRO DE 1822)
- Poucas mudanças após a Independência: permanece a escravidão / monarquia / povo não participou
- apoio da Inglaterra 

Primeira Constituição do Brasil: A Constituição da Mandioca (1824)
- voto censitário (por rendas)
- poder Moderador do Imperador (absolutista

Brasil Império

A História do Brasil Império se inicia em 7 de setembrode 1822 com a proclamação da independência por D. Pedro I. Seu governo foi marcado pelo autoritarismo, através daimposição da Constituição de 1824,pelacriação do poder moderador e a forma como reprimiu as manifestações contrárias ao seu governo.

No ano de 1831, D. Pedro I abdica do trono brasileiro em favor de D. Pedro II, então com apenas 5 anos de idade, que permanece no Brasil sob a custódia de José Bonifácio. Retorna a Portugal para tomar o trono de seu irmão D. Miguel, mas morre de tuberculose em 1834, com 36 anos.

O Brasil, devido a pouca idade de D. Pedro II, é governado por regências, de uma ou mais pessoas, no período de 1831 a 1840, quando por desentendimentos políticos entre as facções que se encontravam no poder, José Bonifácio lidera o Golpe da Maioridade e aclama D. Pedro Imperador do Brasil.

O período regencial, no entanto, é marcado por diversas rebeliões por todo o país, entre elas: a Balaiada, Sabinada, Revolução Farroupilha, Revolta dos Malês a Cabanagem. Todas elas com o mesmo objetivo: separar-se do Brasil. Como nenhuma delas foi vitoriosa, o império garantiu a unidade do país.

O período que vai de 1840 a 1889 foi governado por D. Pedro II e é conhecido como II Império. Entre seus principais momentos está o lento processo que determinou a abolição da escravatura em 1888, começando com o fim do tráfico negreiro em 1850, sob pressão dos ingleses.

Outro momento importante é o envolvimento do Brasil na Guerra do Paraguai, no período de 1865 a 1870, ao lado da Argentina e do Uruguai. Conflito este que teve como conseqüência a dizimação de aproximadamente 75,7% da população paraguaia, que antes do conflito contava com 800 mil pessoas, restando apenas 194 mil no seu final.

Economicamente este período é marcado pela ascensão do café, principalmente na região sudeste do Brasil e pela substituição da mão-de-obra escrava africana pela imigração de europeus, entre eles alemães, austríacos e italianos.

No final do século XVIII o regime monárquico se encontrava em crise. Diante depressão dos militares, defensores da república, D. Pedro II deixa o Brasil, se exilando em Portugal e o Marechal Deodoro da Fonseca proclama a república em 15 de novembro de 1889.

República Velha

De 1894 a 1930 as oligarquias agrárias mantiveram-se no poder. O Brasil era um país com 75% de sua população vivendo no campo. O coronelismo comandava a política e a utilizava em benefício próprio. Essa fase ficou conhecida como política do café-com-leite, porque alternavam-se na presidência os grandes fazendeiros de São Paulo, que liderava a produção de café e Minas que se destacava como produtor de leite e laticínios.

Nesse período, apesar de não ter recebido praticamente nenhum apoio governamental, inicia-se no país a industrialização. Esse crescimento deveu-se principalmente à 1ª Guerra Mundial. O Brasil se viu forçado a fabricar o que importava dos países europeus envolvidos no conflito.

Desde o início desse processo, o estado de São Paulo tornou-se o maior centro industrial do país, alavancado principalmente pelos investimentos dos cafeicultores.

A Revolução de 1930 e a Era Vargas

Após o período governado por Washington Luis, o governo deveria ser assumido por Júlio Prestes, que havia sido eleito.

O Brasil enfrentava sérios problemas financeiros. Tinha sido indicado João Pessoa à Vice-Presidência, na chapa de Getúlio Vargas. João Pessoa foi assassinado, o que provocou grande comoção popular.

Getúlio Vargas perdeu a eleição e comandou a Revolução de 1930, que traria grandes modificações ao País.

Deposto o governo de Washington Luis, a administração do País ficou sob a direção de uma junta governativa provisória, e Getúlio Vargas assumiu a Presidência do Governo Provisório.

Prometeu que uma nova Constituição seria promulgada, porém deixou de cumpri-la até 1932. Após São Paulo lutar praticamente sozinho contra o poder federal, conseguiu que fosse promulgada a nova Constituição, em 1934.

Getúlio Vargas desejava um governo de características totalitárias. Em 1937 proibiu os partidos políticos, dissolveu o Congresso e criou o Estado Novo que na verdade era um governo ditatorial.

Durante a Era Vargas a indústria no Brasil cresceu. O governo investiu em ferrovias, navegação, serviços públicos e indústrias de base como as de petróleo e aço, construindo a Companhia Siderúrgica Nacional de Volta Redonda.

A crise no setor cafeeiro provocou o desemprego e baixos salários no campo, ocasionando o êxodo rural. Milhares de camponeses foram para as grandes cidades. O desemprego chegou a índices alarmantes.

Nesse período Getúlio criou as Leis Trabalhistas, como a intenção de acalmar a massa operária, atendendo algumas de suas reivindicações.

De 1935 a 1945 ocorreu a 2ª Guerra Mundial.

Em 1945 Getúlio Vargas não tinha mais condições de continuar no poder. Foi deposto por um golpe militar, em 1945.

Getúlio Vargas retornou ao Poder, pelo voto direto, em 1951. Diante de excessos cometidos no seu governo, suicidou-se em 24 de agosto de 1954.

O golpe de 1964 e a Ditadura Militar.

O Golpe Militar de 1964 foi o resultado de eventos de 31 de março de 1964, ocorridos no Brasil, e que culminaram em um golpe de estado que interrompeu o governo do presidente João Belchior Marques Goulart, também conhecido como Jango, que havia sido democraticamente eleito vice-presidente nas mesmas eleições que conduziram Jânio da Silva Quadros à presidência. Jânio renunciou o mandato no mesmo ano de sua posse (1961), João Goulart, que deveria assumir a presidência, segundo a Constituição vigente à época, promulgada em 1946, estava em viagem diplomática na República Popular da China. Militantes de direita acusaram Jango, como era conhecido, de ser comunista e o impediram de assumir à presidência no regime presidencialista. É feito um acordo político e o Parlamento brasileiro cria o regime parlamentarista, sendo João Goulart chefe de Estado. Em 1963 em plebiscito o povo brasileiro votou pela volta do regime presidencialista, e João Goulart finalmente assume a presidência da república com amplos poderes. O Golpe de 1964 submeteu o Brasil a uma ditadura militar que durou até 1985, quando, indiretamente, foi eleito o primeiro presidente civil desde o golpe de 1964, Tancredo Neves.

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