terça-feira, 27 de março de 2012

Entrem nesta campanha

Vamos aderir a esta campanha contra bebida e direção.
Para isto, basta entrar no endereço abaixo e preencher a petição com o número de seu título.
 
 
Jac

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Esqueleto, músculos, articulações e locomoção


Nome: ...............................................................   Data: ...............................



AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS (2)

ESQUELETO, MÚSCULOS, ARTICULAÇÕES E LOCOMOÇÃO

Complete:

1 – Os ossos do crânio protegem o:

(      ) neurônios                      (      ) cérebro                          (      ) fêmur

2 – Medula óssea é uma substância existente no interior dos:

(      ) ossos                    (      ) neurônios                      (      ) pulmões

3 – O esqueleto:

(      ) é o que serve para movimentar a cabeça

(      ) é o que sustenta todo o peso do nosso corpo.

4 – O fêmur é o:

(      ) maior osso de um corpo humano              (      ) menor osso de um corpo humano

5 – O fêmur fica na:

(      ) coluna vertebral                      (      ) coxa                     (      ) clavícula

6 - Uma pessoa adulta possui geralmente:

(     ) 26 ossos                         (     ) 206 ossos                       (     ) 2600 ossos

7 – O local onde um osso se encontra com o outro é chamado de:

(     ) ventilação                       (     ) articulação                      (      ) pulsação

8 – Sobre os ossos e suas articulações são encontrados os:

(     ) músculos                        (     ) nervos                   (      ) pelos

9 – O menor osso de um corpo humano é o estribo e fica:

(      ) na coxa                (      ) dentro do ouvido médio                   (      ) nos olhos                     

Identifique no esqueleto abaixo os principais ossos:

crânio, clavícula, costelas, coluna vertebral, quadril e o fêmur.

Multiplicação por 6


PINTE A RESPOSTA CERTA

1.236 X 6 =          7.216                     7.416                     1.672
1.043 X 6 =          6.258                     6.256                     6.158
1.209 X 6 =          7.204                     6.254                     7.254
1.007 X 6 =          6.042                     6.642                     6.142
1.178 X 6 =          7.168                     7.068                     7.568
1.112 X 6 =          6.276                     6.672                     7.662
1.027 X 6 =          6.162                     6.612                     6.261
1.034 X 6 =          6.244                     7.204                     6.204
1.002 X 6 =          6.012                     6.120                     6.021

Atividade - Verbos

ATIVIDADE VERBOS

Dizem por aí que quem quer ter um amor eterno deve levar a pessoa amada à “Gruta dos Amores”, para beber a água da fonte.

Segundo os índios, os poderes dessa água vêm de uma história de amor entre Poranga e Itanhantã.

Complete o texto a seguir, escrevendo os verbos que estão entre parênteses no tempo correto e conheça a lenda indígena Gruta dos Amores.

Itanhantã ................................. (ser) um índio valente que costuma ............................................. (sair) para pescar e caçar na Baía de Guanabara – Rio de Janeiro. ..................................................(fazer) isso todos os dias e, ao terminar sua tarefa, .................................................. (descansar) à sombra de uma gruta fresca.

Poranga, uma linda indiazinha, diariamente .......................................... (preparar) o almoço de Itanhantã. Um dia, a índia pensou: “Desta vez ele vai se .................................................... (apaixonar) por mim. ........................................ (fazer) um prato bem saboroso, e tenho certeza de que vou atraí-lo.”

Mas Itanhantã ............................................ (chegar) e não ............................. (dar) importância à moça. Poranga ............................................. (subir) na pedra, ................................................ (chorar) e ......................................... (cantar).

E isso se .................................................. (repetir) por muitos e muitos dias. Até que, numa tarde, as lágrimas de Poranga .......................................... (amolecer) a pedra e .............................................. (abrir) um buraco.

As lágrimas ................................................ (cair) nos olhos de Itanhantã, que se apaixona pela indiazinha. Seu choro se transforma na fonte de água que ........................................ (existir) na Gruta dos Amores.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Diversidade

Os alunos da EMEF Pe. Léo Seidel estarão expondo seus trabalhos sobre a Diversidade no dia 22 de novembro.

Os 4º anos apresentarão algumas atividades sobre a cultura Japonesa e Chinesa.

Aguardem notícias.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Camuflagem e Mimetismo

 

CAMUFLAGEM
Alguns animais podem ter a capacidade de se camuflarem com o meio em que vivem para tirar alguma vantagem. A camuflagem pode ser útil tanto ao predador, quando deseja atacar uma presa sem que esta o veja, ou para a presa, que pode se esconder mais facilmente de seu predador.

Existem dois tipos de camuflagem, a Homocromia, onde o animal tem a cor é a mesma do meio onde vive, e a Homotipia, onde o animal tem a forma de objetos que compõe o meio.

clip_image002- Homocromia - Como exemplo, podemos citar os ursos polares, que têm o pêlo branco que confunde-se com a neve.

clip_image004- Homotipia - O bicho-pau, que tem forma de graveto e fica em árvores que têm galhos semelhantes à forma de seu corpo.

MIMETISMO
clip_image006Quando os indivíduos de uma espécie se assemelham bastante aos de outra espécie, levando vantagem com essa semelhança, o fenómeno é chamado de mimetismo. Temos como exemplo a falsa-coral, cobra não venenosa.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Conteúdos de História

Conteúdos conforme cronograma prova IFRS – Restinga. Espero que possa ajudar a quem precise.

Feudalismo: sistema político, econômico, social e cultural que vigorou na Europa Ocidental durante a Idade Média.

Cruzadas: Os lugares sagrados do cristianismo, da Palestina, estavam em poder dos muçulmanos. A vontade de reconquistar esses lugares levou o papa Urbano II, em 1095, a fazer um grande apelo à cristandade ocidental, para que movesse uma guerra santa contra os povos muçulmanos. Atendendo aos apelos os cristãos organizaram expedições militares que receberam o nome de Cruzadas. Além da motivação religiosa, a organização das cruzadas teve outras causas, como o espírito guerreiro dos nobres feudais e a necessidade econômica de retomar importantes cidades comerciais que estavam em poder dos muçulmanos.

Entre as principais consequências do movimento das cruzadas, podemos destacar:

- Empobrecimento dos senhores feudais, que tiveram suas economias arrasadas pelos elevados custos da guerra santa.

- Fortalecimento do poder real, que cresceu à medida que os senhores feudais perdiam sua tradicional força.

- Reabertura do Mediterrâneo, que se encontrava sobre o poder dos muçulmanos, possibilitando a retomada do intercâmbio comercial entre Europa e Oriente.

- Desenvolvimento intelectual e cultural promovido pelo contato com os povos do Oriente.

O renascimento comercial e urbano

Com as Cruzadas os europeus passaram a conhecer e fazer uso de novos produtos trazidos do Oriente, como: gengibre, pimenta, canela, cravo-da-índia, óleo de arroz, açúcar, etc. Os europeus recuperaram o controle do mar Mediterrâneo, o que facilitou o transporte de mercadorias. Os mercadores europeus passaram a ir mais vezes ao Oriente e a levar maior quantidade de mercadorias da Ásia para a Europa.

À medida que o comércio se expandia, iam surgindo cidades exatamente nos locais das feiras. Por razões de segurança, os mercadores procuravam realizar as feiras em lugares próximos a uma zona fortificada, cercada de muralhas, chamada burgo, onde se erguia a catedral, o palácio do bispo e, por vezes, o castelo do senhor das terras. Os burgos garantiam a defesa do lugar. Com o tempo, prósperos mercadores passaram a se estabelecer nesses povoados. Ali também se instalaram diversas oficinas de artesãos: sapateiros, ourives, ferreiros, oleiros, carpinteiros, etc.. Os artesãos e comerciantes chamavam-se burgueses e passaram a constituir uma nova classe social: a burguesia. Os burgueses eram homens livres, desvinculados do sistema feudal.

Reforma Protestante

Na Idade Média, a vida espiritual na Europa ocidental foi dominada pela Igreja Católica. Não se admitiam divergências contra esse monopólio da crença. Os que não aceitavam as imposições da Igreja Católica, considerados hereges, ou se calavam ou eram simplesmente eliminados. Muitos foram queimados vivos nas fogueiras que o Tribunal do Santo Ofício, ou Inquisição, acendeu por todo o continente. No Ocidente, ser cristão significava ser católico, obedecer às regras e os princípios da Igreja de Roma.

O movimento reformista teve início na Alemanha, no séc. XVI, com o monge Martinho Lutero, quando o Papa Leão X autorizou um grande comércio de indulgências (perdão de pecados). Comércio que tinha a finalidade de arrecadar mais dinheiro para o término da construção da Igreja de São Pedro (Roma). Era comum a população européia comprar do clero as indulgências. Com esta compra, os cristãos tinham a garantia da Igreja de que, após a morte, entrariam no paraíso. No século XVI, esta e outras práticas - como o culto aos santos, a obediência ao papa e a cobrança de diversas taxas pela igreja - começaram a ser denunciadas pelos reformistas protestantes, que acusavam os padres de corruptos.

Como resposta a Igreja Católica começou um movimento conhecido como contra-reforma.
O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.

Formação dos Estados-Nacionais

Características gerais:

. Acordo entre nobreza, clero e burguesia: Com o enfraquecimento da classe feudal – os senhores de terra.

. Mercado nacional unificado: Interessa ao comércio e à produção dos burgos um estado nacional onde não precise pagar taxas para atravessar os senhorios, onde os pesos e medidas sejam os mesmos em todo o território nacional e a moeda seja a mesma em todo o reino. Tudo isso é cumprido no novo estado que está surgindo. O mercado nacional é unificado pelos interesses do comércio e da produção da burguesia.

. Língua nacional: Nesse período surgem as línguas nacionais européias. Elas são importantes para que todos no país se entendam na fala e na escrita e o Estado se faça presente em todo o território com uma língua comum. O surgimento das línguas nacionais é marcado pela publicação de grandes obras literárias nacionais.

. Redução do poder da Igreja e do papa: o poder papal encontrará dificuldade de se impor diante de poderosos estados nacionais. Há diversos conflitos entre a Igreja e os Estados recém-surgidos.

Conquista e colonização portuguesa: o Brasil no período colonial - A colonização da America Portuguesa enquadra-se na perspectiva da política mercantilista e na etapa do Capitalismo Comercial. O mercantilismo é a política econômica, na qual o Estado faz a sua intervenção na economia.

Período Colonial: (1530-1822) - Para colonizar o Brasil, o governo metropolitano implantou o primeiro sistema administrativo na colônia; as Capitanias Hereditárias ou Donatárias.

O Brasil foi dividido em 14 capitanias, e estas foram doadas a elementos da nobreza portuguesa. Neste sistema administrativo, o poder era descentralizado e funcionava baseado em dois documentos: a Carta de Doação e o Foral (documento no qual constava os direitos e deveres dos donatários).

Com o fracasso das Capitanias hereditárias, o governo português resolveu implantar na colônia o Governo Geral, que tinha como objetivo fazer a centralização e continuar a colonização.

1º. Tomé de Sousa. Primeiro governador geral do Brasil. Para promover a centralização construiu a primeira capital do Brasil; a cidade de Salvador. Além disso, o seu governo foi marcado pela instalação do primeiro Bispado na Colônia. Dessa maneira, nascia uma aliança entre a Igreja e o Estado no processo da colonização do Brasil.

2º. Duarte da Costa. Foi no seu governo, que os franceses instalaram no Rio de Janeiro a sua colônia, França Antártica. Os franceses invadiram o Brasil, pois fugiam das guerras religiosas (católicos contra protestantes) ocorridas em seu país.

3º. Mem de Sá. No seu governo ocorreu a Confederação dos Tamoios, guerra ocorrida entre os índios e português. Os índios contaram com o apoio dos franceses. Após combater os índios, os portugueses expulsaram os franceses do Brasil.

Para administrar as vilas, foram criadas as Câmaras Municipais, formada pelos homens-bons, que eram os membros da aristocracia brasileira, isto é, proprietários de terras e escravos.

Economia colonial

A cana-de-açúcar foi a atividade econômica que promoveu a colonização do Brasil. O principal centro de produção de açúcar foi a Capitania do Pernambuco. Dentre os motivos que explicam o seu sucesso podemos mencionar a riqueza do solo (massapé), o clima, a proximidade da Europa e a presença do capital holandês. Os holandeses financiaram a produção do açúcar e em troca receberam o monopólio do refino e da distribuição do açúcar na Europa. O açúcar foi a principal atividade econômica do Brasil, nos século XVI e XVII.

Características da economia açucareira:

Como colônia de exploração, a economia brasileira apresentava as seguintes características: latifúndio, monocultura, mercado externo e escravidão ( predomínio da escravidão negra). Essas características eram típicas das colônias de exploração e é denominada de plantation.

O açúcar era produzido nos engenhos. O engenho era composto pela Casa-Grande, senzala, capela e Casa de Fabricar o açúcar.

No século XVII, com a expulsão dos holandeses do nordeste e a produção do açúcar nas Antilhas, a produção do açúcar no Brasil, entrou em decadência.

Sociedade Colonial (Século XVI, XVII)

A sociedade do açúcar era formada por grupos sociais básicos; os senhores de engenhos e os escravos. Era uma sociedade patriarcal (valorização do homem, marginalização da mulher), rural, estamental (rígida, sem mobilidade social, marcada pelo nascimento) e escravista. A base do trabalho era o negro na escravidão.

Os negros eram vistos como mercadorias, e representavam uma fonte de acumulação de capital.

Revolução Inglesa, Francesa e Industrial

Inglesa - Foi a primeira manifestação da crise do sistema moderno da época moderna. Foi quando a Monarquia cedeu grande parte de seus privilégios ao Parlamento e instaurou no país o Parlamentarismo, regime o qual ainda faz parte da Inglaterra.

Começou com a Revolução Puritana em 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa em 1688. Ambas fazem parte do mesmo processo revolucionário, por isso dizemos “Revolução Inglesa”, e não “Revoluções Inglesas”.

Essa Revolução ajudou para que, em meados do século seguinte (XVIII), ocorresse a Revolução Industrial, dando muita liberdade para o capitalismo. Justamente por abrir caminho para o capitalismo, a Revolução Inglesa é considerada a primeira revolução burguesa da história.

Francesa - A Revolução Francesa teve como início, o aumento dos impostos feito pelo rei Luis XVI, pois, a França estava passando por uma forte crise econômica. Já que os nobres não iriam gostar nada da idéia de pagar impostos, e o clero menos ainda, sobrou para a terceira classe “engolir o sapo”. A terceira classe era constituída pela burguesia (grande, média e pequena), pelos artesãos, assalariados e marginais, e por camponeses.

Ao saberem do novo aumento dos impostos, os burgueses, percebendo a insatisfação dos outros da mesma classe, resolveram unir toda a terceira classe contra o rei, a nobreza e o clero. Tomando como medida a paralisação do trabalho, pois eram eles os responsáveis por todo trabalho realizado na França, fazendo com que a economia do país parasse. Com o lema de liberdade, igualdade e fraternidade, em pleno iluminismo.

Em 17 de julho de 1789, os representantes do terceiro estado, se reúnem e se revoltam e declaram a Assembléia Nacional Constituinte, com o ímpeto de fazer uma constituição para a França. A revolução em si começa com a invasão da terceira classe na Bastilha (local onde eram presos aqueles que eram contra a monarquia), em 11 de julho de 1789. Mas, os livros de história retratam como 14 de julho, data da queda da Bastilha. Os principais efeitos da Revolução Francesa foram: a transição da França feudal para a França capitalista e a diminuição do poder do Clero.

Industrial - A Inglaterra foi pioneira no processo da Revolução Industrial com a mecanização dos sistemas de produção no início do século XVIII, pois possuia grandes reservas de carvão mineral em seu subsolo, principal fonte de energia para movimentar as máquinas e locomotivas à vapor.

As condições das fábricas eram precárias e o salário recebido pelos empregados eram muito baixos, eles não tinham direitos alguns e ainda eram submetidos a castigos físicos pelos patrões e foi assim que os empregados das fábricas fundaram uma espécie de sindicato com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos empregados.Houve também movimentos mais violentos como o Ludismo (quebradores de máquinas) que invadiam e destruíam as máquinas em forma de protesto e revolta em relação a vida dos empregados. Já o Cartismo foi mais brando, pois optou pela via política, conquistando diversos direitos políticos para os trabalhadores.

A Revolução tornou a produção mais eficiente e os produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o preço e estimulando o consumo. Mas infelizmente as máquinas foram substituindo a mão de obra humana e trazendo consequências nocivas para a sociedade.

O processo da Independência:

Antecedente: a Família Real no Brasil
- Napoleão invade Portugal e força a vinda da corte portuguesa ao Brasil
- a Corte portuguesa chega ao Brasil em 1808 (instala-se no Rio de Janeiro)
- A Abertura dos Portos as nações amigas: Inglaterra
- Realizações de D.João: criação do Banco do Brasil, Jardim Botânico, Teatro Real, Imprensa Régia, Escola Médica 

O processo de Independência do Brasil
- portugueses exigem a volta da família real
- D.Pedro fica no Brasil como príncipe regente
- Portugal quer recolonizar o Brasil
- Dia do Fico (9 de janeiro de 1822)

Independência do Brasil (1822)
- com o apoio da elite, D.Pedro declara o Brasil independente( 7 DE SETEMBRO DE 1822)
- Poucas mudanças após a Independência: permanece a escravidão / monarquia / povo não participou
- apoio da Inglaterra 

Primeira Constituição do Brasil: A Constituição da Mandioca (1824)
- voto censitário (por rendas)
- poder Moderador do Imperador (absolutista

Brasil Império

A História do Brasil Império se inicia em 7 de setembrode 1822 com a proclamação da independência por D. Pedro I. Seu governo foi marcado pelo autoritarismo, através daimposição da Constituição de 1824,pelacriação do poder moderador e a forma como reprimiu as manifestações contrárias ao seu governo.

No ano de 1831, D. Pedro I abdica do trono brasileiro em favor de D. Pedro II, então com apenas 5 anos de idade, que permanece no Brasil sob a custódia de José Bonifácio. Retorna a Portugal para tomar o trono de seu irmão D. Miguel, mas morre de tuberculose em 1834, com 36 anos.

O Brasil, devido a pouca idade de D. Pedro II, é governado por regências, de uma ou mais pessoas, no período de 1831 a 1840, quando por desentendimentos políticos entre as facções que se encontravam no poder, José Bonifácio lidera o Golpe da Maioridade e aclama D. Pedro Imperador do Brasil.

O período regencial, no entanto, é marcado por diversas rebeliões por todo o país, entre elas: a Balaiada, Sabinada, Revolução Farroupilha, Revolta dos Malês a Cabanagem. Todas elas com o mesmo objetivo: separar-se do Brasil. Como nenhuma delas foi vitoriosa, o império garantiu a unidade do país.

O período que vai de 1840 a 1889 foi governado por D. Pedro II e é conhecido como II Império. Entre seus principais momentos está o lento processo que determinou a abolição da escravatura em 1888, começando com o fim do tráfico negreiro em 1850, sob pressão dos ingleses.

Outro momento importante é o envolvimento do Brasil na Guerra do Paraguai, no período de 1865 a 1870, ao lado da Argentina e do Uruguai. Conflito este que teve como conseqüência a dizimação de aproximadamente 75,7% da população paraguaia, que antes do conflito contava com 800 mil pessoas, restando apenas 194 mil no seu final.

Economicamente este período é marcado pela ascensão do café, principalmente na região sudeste do Brasil e pela substituição da mão-de-obra escrava africana pela imigração de europeus, entre eles alemães, austríacos e italianos.

No final do século XVIII o regime monárquico se encontrava em crise. Diante depressão dos militares, defensores da república, D. Pedro II deixa o Brasil, se exilando em Portugal e o Marechal Deodoro da Fonseca proclama a república em 15 de novembro de 1889.

República Velha

De 1894 a 1930 as oligarquias agrárias mantiveram-se no poder. O Brasil era um país com 75% de sua população vivendo no campo. O coronelismo comandava a política e a utilizava em benefício próprio. Essa fase ficou conhecida como política do café-com-leite, porque alternavam-se na presidência os grandes fazendeiros de São Paulo, que liderava a produção de café e Minas que se destacava como produtor de leite e laticínios.

Nesse período, apesar de não ter recebido praticamente nenhum apoio governamental, inicia-se no país a industrialização. Esse crescimento deveu-se principalmente à 1ª Guerra Mundial. O Brasil se viu forçado a fabricar o que importava dos países europeus envolvidos no conflito.

Desde o início desse processo, o estado de São Paulo tornou-se o maior centro industrial do país, alavancado principalmente pelos investimentos dos cafeicultores.

A Revolução de 1930 e a Era Vargas

Após o período governado por Washington Luis, o governo deveria ser assumido por Júlio Prestes, que havia sido eleito.

O Brasil enfrentava sérios problemas financeiros. Tinha sido indicado João Pessoa à Vice-Presidência, na chapa de Getúlio Vargas. João Pessoa foi assassinado, o que provocou grande comoção popular.

Getúlio Vargas perdeu a eleição e comandou a Revolução de 1930, que traria grandes modificações ao País.

Deposto o governo de Washington Luis, a administração do País ficou sob a direção de uma junta governativa provisória, e Getúlio Vargas assumiu a Presidência do Governo Provisório.

Prometeu que uma nova Constituição seria promulgada, porém deixou de cumpri-la até 1932. Após São Paulo lutar praticamente sozinho contra o poder federal, conseguiu que fosse promulgada a nova Constituição, em 1934.

Getúlio Vargas desejava um governo de características totalitárias. Em 1937 proibiu os partidos políticos, dissolveu o Congresso e criou o Estado Novo que na verdade era um governo ditatorial.

Durante a Era Vargas a indústria no Brasil cresceu. O governo investiu em ferrovias, navegação, serviços públicos e indústrias de base como as de petróleo e aço, construindo a Companhia Siderúrgica Nacional de Volta Redonda.

A crise no setor cafeeiro provocou o desemprego e baixos salários no campo, ocasionando o êxodo rural. Milhares de camponeses foram para as grandes cidades. O desemprego chegou a índices alarmantes.

Nesse período Getúlio criou as Leis Trabalhistas, como a intenção de acalmar a massa operária, atendendo algumas de suas reivindicações.

De 1935 a 1945 ocorreu a 2ª Guerra Mundial.

Em 1945 Getúlio Vargas não tinha mais condições de continuar no poder. Foi deposto por um golpe militar, em 1945.

Getúlio Vargas retornou ao Poder, pelo voto direto, em 1951. Diante de excessos cometidos no seu governo, suicidou-se em 24 de agosto de 1954.

O golpe de 1964 e a Ditadura Militar.

O Golpe Militar de 1964 foi o resultado de eventos de 31 de março de 1964, ocorridos no Brasil, e que culminaram em um golpe de estado que interrompeu o governo do presidente João Belchior Marques Goulart, também conhecido como Jango, que havia sido democraticamente eleito vice-presidente nas mesmas eleições que conduziram Jânio da Silva Quadros à presidência. Jânio renunciou o mandato no mesmo ano de sua posse (1961), João Goulart, que deveria assumir a presidência, segundo a Constituição vigente à época, promulgada em 1946, estava em viagem diplomática na República Popular da China. Militantes de direita acusaram Jango, como era conhecido, de ser comunista e o impediram de assumir à presidência no regime presidencialista. É feito um acordo político e o Parlamento brasileiro cria o regime parlamentarista, sendo João Goulart chefe de Estado. Em 1963 em plebiscito o povo brasileiro votou pela volta do regime presidencialista, e João Goulart finalmente assume a presidência da república com amplos poderes. O Golpe de 1964 submeteu o Brasil a uma ditadura militar que durou até 1985, quando, indiretamente, foi eleito o primeiro presidente civil desde o golpe de 1964, Tancredo Neves.

Conteúdos de Geografia

Prova do IFRS Restinga – conforme o cronograma. Espero que ajude a quem precisar.

Noções Espaciais e de cartografia

Universo: conjunto de galáxias – conjunto de astros (estrelas, planetas, cometas, asteróides...

Sistema Solar: o Sol e os planetas: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Netuno

Movimentos de rotação e translação

Rotação – é o movimento que a Terra faz dando uma volta completa em torno de seu próprio eixo imaginário.

Cada movimento de rotação da Terra é realizado em 24 horas. Esse intervalo de tempo corresponde a um dia. É este movimento que determina o dia e a noite.

Translação – é o movimento que a Terra faz em torno do Sol.

A Terra faz o movimento de translação em aproximadamente 365 dias e 6 horas. Esse intervalo de tempo corresponde a um ano.

É por causa desse movimento que acontecem as estações do ano: PRIMAVERA, VERÃO, OUTONO E INVERNO.

dia 21 de dezembro - Início do Verão dia 21 de março - Início do Outono

dia 21 de junho - Início do Inverno dia 21 de setembro - Início da Primavera

Paralelos

São linhas imaginárias que circulam a terra.

O EQUADOR é o principal paralelo.

Ele divide a Terra em duas metades iguais – Hemisfério Norte e Hemisfério Sul

HEMISFÉRIO – quer dizer metade de uma esfera.

Além do EQUADOR, existem outros paralelos: - Círculo Polar Ártico, Trópico de Câncer, Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico.

Meridianos

São linhas imaginárias que atravessam os paralelos e passam pelos pólos. Eles também circundam a terra.

O principal meridiano é o GREENWICH. Ele divide verticalmente a terra em duas metades iguais: O Hemisfério Oriental (leste) e o Hemisfério Ocidental (oeste).

Rosa-dos-ventos

clip_image002É usada para representar os PONTOS CARDEAIS: NORTE, SUL, LESTE e OESTE (N, S, L, O). Os pontos cardeais foram estabelecidos a partir do Sol, para nos ajudar na orientação no espaço..

COMO SABER: Saiba de que lado o Sol aparece pela manhã. Estenda o seu braço direito para a direção dele. Este é o LESTE. Então à sua esquerda será o OESTE, à sua frente o NORTE e atrás será o SUL.

Algumas vezes um lugar está situado entre dois pontos cardeais. Por esse motivo, determinaram-se pontos intermediários, chamados PONTOS COLATERAIS: Entre o norte e o oeste: NOROESTE (NO), entre o norte e o leste: NORDESTE (NE), entre o sul e o oeste: SUDESTE (SO), entre o sul e o leste: SUDESTE (SE).

Longitude: é a distância em graus de um ponto qualquer da superfície terrestre até o meridiano de Greenwich. O meridiano de Greenwich – 0o de longitude – onde inicia-se a contagem indo até 180o.
Latitude: é a distância em graus de um ponto qualquer da superfície terrestre até a linha do Equador. O Equador é o circulo máximo – 0o de latitude – onde inicia-se a contagem indo até os pólos nos quais a latitude é igual a 90o.

Fusos Horários: Se colocarmos um globo terrestre a certa distância de uma lâmpada acesa, escureceremos o local e girarmos lentamente o globo, observaremos que, enquanto algumas regiões começam a ser iluminadas, outras já estão bem iluminadas. Por isso as horas variam conforme a localização dos diferentes lugares ou países.

Desse modo a esfera terrestre foi dividida em 24 faixas chamadas de FUSOS HORÁRIOS. Dentro de um mesmo fuso horário, todos os relógios marcam a mesma hora.

Cartografia: é a ciência e arte que estuda como preparar, organizar, elaborar e interpretar mapas ou cartas geográficas.

Geologia: é a ciência que estuda a Terra, sua composição, estrutura, propriedades físicas, história e os processos que lhe dão forma.

Elementos de geologia:

· Estrutura da Terra: A Terra é constituída, basicamente, por três camadas :

Crosta - Camada superficial sólida que circunda a Terra. Tem, em média, de 30 a 40 km de espessura, mas pode ser bem mais fina ou chegar a até 70km.

Manto - Camada viscosa logo abaixo da crosta. É formada por vários tipos de rochas que, devido às altas temperaturas, encontram-se em um estado complexo que mistura materiais fundidos e sólidos e recebe o nome de magma. Vai a 2900 km de profundidade.

Núcleo - É a parte central do planeta. Acredita-se que seja formado por metais como ferro e níquel em altíssimas temperaturas. Possui duas partes : Núcleo externo : Líquido Núcleo interno : Sólido, devido à altíssima pressão. - Até 6371 km.

· Rochas e minerais : O solo é formado a partir da rocha (material duro que também conhecemos como pedra), através da participação dos elementos do clima (chuva, gelo, vento e temperatura), que com o tempo, e a ajuda dos organismos vivos (fungos, liquens e outros) vão transformando as rochas, diminuindo o seu tamanho, até transformá-la em um material mais ou menos solto e macio, também chamado de parte mineral.

A crosta terrestre possui várias camadas compostas por três tipos de rochas que são formadas por misturas de diferentes minerais. Logo que a rocha é alterada e é formado o material mais ou menos solto e macio, os seres vivos animais e vegetais, como insetos, minhocas, plantas e muitos outros, assim como o próprio homem, passam a ajudar no desenvolvimento do solo. Eles atuam misturando a matéria orgânica (restos de vegetais e de animais mortos) com o material solto e macio em que se transformou a rocha. Esta mistura faz com que o material que veio do desgaste das rochas forneça alimentos a todas as plantas que vivem no nosso planeta.
Além disso os seres vivos quando morrem também vão sendo misturados com o material macio e solto, formando o verdadeiro solo.

As rochas estão separadas em três diferentes grupos:

Rochas Magmáticas ou ígneas: estas são originadas através materiais em estado de fusão que se solidificam por resfriamento, o granito que é usado para fazer pias e pisos é um exemplo desse tipo de rocha.

Rochas Sedimentares: surgem nas zonas profundas da litosfera (crosta terrestre). Sua formação se dá a partir de processos físico-químicos que sofremos agentes destrutivos. Ex: arenitos, calcário e os cascalhos das beiras dos rios.

Rochas Metamórficas: estas passam por mudanças e tem sua origem através das rochas magmáticas, das sedimentares e também das metamórficas. Esta transformação acontece pelo aumento da temperatura e ainda ocasiona a elevação da pressão e o aumento dos deslocamentos, o que resulta na fragmentação da rocha original. Ex: o mármore usado para fazer pias e pisos.

 

Elementos de geomorfologia:

Formas de relevo:

Planaltos
Os planaltos, também chamados de platôs, são áreas de altitudes variadas e limitadas, em um de seus lados, por superfície rebaixada. Os planaltos são originários das erosões provocadas por água ou vento.
Exemplo: Planalto Central no Brasil, localizado em território dos estados de Goiás, Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

Planícies
É uma área geográfica caracterizada por superfície relativamente plana (pouca ou nenhuma variação de altitude). São encontradas, na maioria das vezes, em regiões de baixas altitudes. As planícies são formadas por rochas sedimentares.

Exemplos: Planície Litorânea, Planície Amazônica e Planície do Pantanal.
Depressões
As depressões são regiões geográficas mais baixas do que as áreas em sua volta. Quando esta região situa-se numa altitude abaixo do nível do mar, ela é chamada de depressão absoluta. Quando são apenas mais baixas do que as áreas ao redor, são chamadas de depressões relativas. É comum a formação de lagos nas depressões.
Exemplo: Depressão Sul Amazônica
Montanhas
As montanhas são formações geográficas originadas do choque (encontro) entre placas tectônicas. Quando ocorre este choque na crosta terrestre, os solos das regiões que sofrem o impacto acabam se elevando na superfície, formando assim as montanhas. Estas são conhecidas como montanhas de dobramentos. Existem também, embora menos comum, as montanhas formadas por vulcões.

Agentes de formação do relevo:

A formação do relevo pode ter duas origens provenientes de fatores endógenos (internos) e exógenos (externos).
Os fatores internos da formação do relevo são o tectonismo e vulcanismo e também são os mais importantes na configuração das formas de relevos. O primeiro influencia na formação de relevo por meio das acomodações das placas

litosféricas que podem ser aproximações ou afastamento.

O processo de vulcanismo interfere na formação do relevo, pois quando existe uma grande pressão no interior da Terra rompe as camadas da crosta. De uma forma geral o vulcanismo dá origem a duas formas de relevo, as montanhas e os planaltos.
Já os fatores exógenos (externos) formam o relevo por meio de erosões que podem ser pluvial (provocada pela água da chuva) e fluvial (provocada pelas águas dos rios e mar), nesses casos o relevo sofre alterações, pois o escoamento das águas o desgasta dando gradativamente novas formas.
As geleiras também promovem modificações no relevo através da erosão glacial, quando ocorrem avalanches e porções de rochas se desprendem, alterando assim o relevo do local. Por fim existe a modificação do relevo por meio da ação dos ventos, denominadas de erosão eólica.
O homem também é um agente externo de transformação do relevo, as modificações são provenientes das atividades e das relações humanas. O homem através do trabalho transforma o relevo segundo os interesses econômicos ou mesmo para habitação.

Tipos de solo:

Na superfície terrestre podemos encontrar diversos tipos de solo. Cada tipo possui características próprias, tais como densidade, formato, cor, consistência e formação química.
Solo Argiloso - Possuí consistência fina e é impermeável a água. Um dos principais tipos de solo argiloso é a terra roxa, encontrada principalmente nos estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Este tipo de solo é bom para a prática da agricultura, principalmente para a cultura de café. Na região litorânea do Nordeste encontramos o massapé, solo de cor escura e também muito fértil.
Solo Arenoso - Possui consistência granulosa como a areia. Muito presente na região nordeste do Brasil, sendo permeável à água.
Solo Humoso - Presente em territórios com grande concentração de material orgânico em decomposição (húmus). É muito utilizado para a prática da agricultura, pois é extremamente fértil (rico em nutrientes para as plantas).
Solo Calcário - É um tipo de solo formado por partículas de rochas. É um solo seco e esquenta muito ao receber os raios solares. Inadequado para a agricultura. Este tipo de solo é muito comum em regiões de deserto.

Atmosfera

Atmosfera é um conjunto de gases que envolvem a Terra, não possui cheiro, cor e gosto. Essa parte da biosfera é indispensável, por oferecer condições de vida no planeta, além de regular a temperatura da Terra, disponibilizar condições para ocorrência do processo de combustão, facilitar a propagação de som e difundir a luz.
De acordo com estimativas, o surgimento da atmosfera ocorreu há, aproximadamente, 4 bilhões de anos. Sua formação aconteceu quando o planeta Terra, após ter sofrido um enorme aquecimento, começou a esfriar, então do seu interior foi sendo expelido vapor de água, e uma considerável quantidade de gases, dentre outros elementos. Os mesmos se dirigiram em direção ao espaço sideral, porém uma parte fixou-se ao redor do planeta, evento proporcionado pela força gravitacional.
A atmosfera é composta por várias camadas, que se diferenciam de acordo os aspectos físicos e químicos. As camadas da atmosfera terrestre são: troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera.

Tempo e clima

Tempo é local e acontece a curto prazo. Se chover na sua cidade na próxima quinta-feira, isto é o tempo.

Clima acontece a longo prazo e não tem relação com uma localidade pequena. O clima de uma área é a média das condições de tempo em uma região ao longo de um grande período. Se onde você vive há ventos frios e garoa, isso faz parte do clima desta região.

Ventos e massas de ar:

O vento pode ser considerado como o ar em movimento. Resulta do deslocamento de massas de ar, derivado dos efeitos das diferenças de pressão atmosférica entre duas regiões distintas e é influenciado por efeitos locais como a orografia e a rugosidade do solo.

Massa de ar é uma parcela extensa e espessa da atmosfera, com milhares de quilômetros quadrados de extensão, que apresenta características próprias de pressão, temperatura e umidade, determinadas pela região na qual se origina. Devido às diferenças de pressão, as massas de ar que compõem a atmosfera estão em constante movimento.

Tipos de clima:

No mundo há uma grande diversidade de climas por causa de vários fatores existentes que influenciam as características do clima de uma região. Fatores como pressão, umidade, temperatura das massas de ar, latitude, altitude, correntes marítimas, continentalidade, maritimidade e vegetação é que determinam as condições atmosféricas predominantes do clima.
Dentre os mais variados tipos de clima existentes, os principais são:
Clima Equatorial: Com temperatura média de 25ºC, é caracterizado por períodos quentes e chuvosos durante quase todo o ano.
Clima Tropical: Possui variação de temperatura, sendo que o inverno é marcado por temperaturas médias acima dos 20ºC, com períodos de seca; e verão com temperatura média superior a 25ºC, com período de chuvas abundantes.
Clima Subtropical: Possui variação de temperatura, sendo que o verão é marcado por temperaturas entre 15 e 20ºC e o inverno marcado por temperaturas entre 0 a 10ºC.
Clima Desértico: Possui temperaturas médias entre 20ºC e 30ºC. É caracterizado por ser bastante seco.
Clima Temperado: Possui boa definição das estações do ano, porém sofre alteração em regiões próximas aos oceanos e mares, onde o inverno é menos rigoroso e o verão mais ameno.
Clima Mediterrâneo: Possui temperaturas médias superiores a 25ºC com verão quente e seco e inverno chuvoso.
Clima Frio: Possui temperaturas médias negativas pelo fato do inverno ser mais longo e rigoroso. O verão ocorre em um período curto de forma amena.
Clima de Montanhas: Possui temperatura variável de acordo com a altitude, ou seja, quanto maior a altitude menor é a temperatura. Mesmo em regiões tropicais, o clima de montanha é predominante nesse relevo.
Clima Polar: Possui temperaturas abaixo de zero constantes. O inverno é longo, o verão muito seco e curto.
Clima semi-árido: Possui temperatura elevada com baixa umidade atmosférica

OS PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS
EFEITO ESTUFA

A Terra recebe uma quantidade de radiação solar que, em sua maior parte é absorvida pela atmosfera terrestre, sendo o restante refletido para o espaço.
Mas a concentração de gás carbônico na atmosfera, oriunda da queima de combustíveis fósseis, dificulta ou diminui o percentual de radiação que a Terra deve refletir para o espaço, o que provoca o aumento da temperatura média da superfície terrestre. Conseqüências futuras: mudanças climáticas, aumento do nível do mar, inundações de áreas litorâneas e desertificação de algumas regiões.
DIMINUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
A camada de ozônio é uma película existente na atmosfera que filtra os raios ultravioletas, protegendo o planeta contra suas irradiações. A exposição à radiação ultravioleta pode afetar gravemente os sistemas imunológicos, causar cataratas e aumentar a incidência de câncer de pele nos seres humanos.
A diminuição da camada de ozônio ocorre devido ao aumento da concentração dos gases CFC (cloro-flúorcarbono) presentes no aerossol, em fluidos de refrigeração, como o gás de geladeira, por exemplo, e nos solventes.
CHUVAS ÁCIDAS
São precipitações na forma de água e neblina que contêm ácido nítrico e sulfúrico.
Decorrem da queima de enormes quantidades de combustíveis fósseis, como petróleo e carvão, utilizados para a produção de energia nas refinarias e usinas termoelétricas, e também pelos veículos. Esse processo de queima lança na atmosfera, compostos de enxofre e óxido de nitrogênio, que sofrem reações químicas e se transformam em ácido nítrico e sulfúrico.
Estima-se que as chuvas ácidas contribuam para a morte de florestas e lagos.
PERDA DA BIODIVERSIDADE
Está ligada ao intenso desmatamento de florestas, principalmente nos países do hemisfério sul, onde se situam as florestas tropicais.
Sem as florestas, a poluição produzida pelos carros, indústrias e queimadas, fica livre e disponível na atmosfera, contribuindo para o aquecimento global e aumentando ainda
mais o efeito estufa.
RESÍDUOS SÓLIDOS E DEJETOS INDUSTRIAIS
Atualmente, há uma grande preocupação com o volume e a longevidade dos produtos tóxicos, e com a exportação de dejetos dos países desenvolvidos para países subdesenvolvidos.
No Terceiro Mundo, contudo, a falta de saneamento básico pode ser o principal problema ambiental, provocando diversas doenças infecto-contagiosas e uma grande mortalidade infantil. O resultado é um cenário de pobreza e degradação sócio-ambiental, responsável por níveis muito baixos de qualidade de vida para a maior parte da população desses países.

AGRICULTURA

Consiste na reprodução de plantas da natureza, com o objetivo de produzir alimentos para a população, onde é preponderante a participação do homem no processo de desenvolvimento, mediante o emprego de técnicas específicas. Não confundir a agricultura com a silvicultura, que é a coleta de produtos da natureza sem cultivá-los.

Sistemas Agrícolas de Produção: de acordo com as técnicas empregadas e objetivo das culturas, podemos ter diferentes sistemas de produção agrícola.

São eles:

- Sistema Intensivo: é caracterizado pela menor dependência do agricultor às condições naturais, pois quanto menor a dependência, mais intensivo será o sistema agrícola e caso contrário, mais extensivo será o sistema.

Características:

- Uso permanente do solo, rotação de culturas e uso de fertilizantes e defensivos.

- Seleção de espécies, seleção de sementes, trangênicos.

- Mecanização, produção elevada por hectare e grande rendimento.

- Terra escassa e mão de obra qualificada.

- Sistema Extensivo: caracteriza-se por técnicas rudimentares de produção, onde a “roça” é exemplo deste sistema. É utilizado pouco ou nenhum adubo ou qualquer outro tipo de corretivo do solo, o que acarreta o esgotamento do solo e seu posterior abandono. No Brasil, o sistema de roça é largamente encontrado, resultando uma agricultura de baixo rendimento e de produção irregular.

Características:

- Desmatamento, queimada, coivara.

- Produção por trabalhador, mão de obra não qualificada.

- Esgotamento e rotação de solos.

- Terra abundante, pequeno rendimento.

- Sistema de Roça: este sistema está associado ao sistema extensivo de produção agrícola, também conhecido como sistema itinerante. No Brasil é conhecido como roça tropical, principalmente na região nordeste. Utiliza técnicas atrasadas e destinadas à subsistência.

- Sistema de Plantations: é herança colonial, este sistema foi empregado principalmente na América e na África, nas zonas tropicais onde existiam grandes áreas para a exploração agrícola e mão de obra abundante e barata, até hoje este sistema é utilizado, principalmente no cultivo de banana, café, cana-de-açúcar, cacau.

Características:

- Monocultura de exportação.

- Grandes propriedades com características de agroindústria.

- Alto investimento de capitais.

- Sistema de Jardinagem: é um sistema milenar, característico da Ásia Monçônica. É realizado em pequenas propriedades com mão-de-obra familiar, utilizando técnicas como: adubação, irrigação e terraceamento. É intensiva por trabalho e de subsistência.

- Sistema Socialista: neste sistema o estado é o regulador da produção e proprietário dos meios de produção. Poucos países mantém, hoje, este sistema,

- Sistema Capitalista: este sistema é o mais utilizado, onde a produção é intensiva e comercial. Está baseada em três pontos primordiais: investimento de altos capitais, intensa mecanização e grande produtividade. Os mecanismos de mercado podem torna-la especulativa, trazendo efeitos negativos para a sociedade, em benefício dos investidores deste sistema.

- Agricultura Ecológica: surge nos Estados Unidos e na Europa no final dos anos 70 e chega ao Brasil no início dos anos 90. É o contraponto dos sistemas tradicionais de produção de alimentos. É praticada em pequenas propriedades com emprego de sementes não modificadas no plantio e sem a utilização de adubos e defensivos químicos. São cultivados produtos da época através do “plantio direto” e com várias espécies na mesma área, evitando as pragas, o que proporciona maior retorno financeiro ao produtor sem causar danos ao solo e ao meio

Recursos naturais: são elementos da natureza com utilidade para o Homem, com o objetivo do desenvolvimento da civilização, sobrevivência e conforto da sociedade em geral. Podem ser renováveis, como a energia do Sol e do vento. Já a água, o solo e as árvores que estão sendo considerados limitados, são chamados de potencialmente renováveis. E ainda não renováveis, como o petróleo e minérios em geral.

Indústria

No Brasil, as principais regiões industriais estão concentradas na região Sudeste, no triângulo formado pelas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Outras áreas podem ser chamadas de periféricas: áreas metropolitanas de Curitiba, Porto Alegre, Recife e Salvador; Zona Franca de Manaus, Goiânia (GO), Campo Grande (MS) e Vale do Itajaí (SC).

As indústrias fazem parte da humanidade desde a Primeira Revolução Industrial que teve início no final do século XVIII e começo do século XIX na Inglaterra. Desde aquela época até os dias atuais essa atividade econômica passou por uma enorme evolução tecnológica, além das mudanças quanto aos tipos de mercadorias produzidas.
A indústria está incumbida de transformar a matéria-prima em um produto com a finalidade de ser comercializado para pessoas ou outras indústrias, isso ocorre com a indispensável participação da força de trabalho humana, incluindo as máquinas e a energia.
A atividade econômica em questão recebe inúmeras classificações, porém podem ser divididas basicamente em dois tipos: indústria de base e de bens de consumo.
Indústria de base
São aquelas que atuam na transformação de matéria-prima bruta em matéria-prima para outras indústrias, com esse aspecto temos o exemplo das indústrias siderúrgicas, de mineração, química e petroquímica.
Indústria de bens de consumo
Nessa categoria industrial o objetivo é a produção direcionada ao consumidor final, para a fabricação de mercadorias que atenda esse mercado é preciso utilizar matéria-prima oriunda da indústria de base. Esse tipo de indústria divide-se em:
• Indústria de bens duráveis: responsável pela produção de mercadorias de grande vida útil, ou seja, longa durabilidade, como automóveis e eletrodomésticos.
• Indústria de bens semi-duráveis: produzem artigos que oferecem uma vida útil média, como roupas, calçados, celulares entre outros.
• Indústria de bens não-duráveis: encarregada pela produção de bens perecíveis, cuja durabilidade é rápida, como o ramo de alimentos e medicamentos.

Transporte

Denomina-se transporte o ato de deslocar pessoas e produtos de um ponto onde se encontram (origem) até outro onde se desejam ou necessitam que estejam (destino).

O transporte de passageiros compreende o deslocamento destes por diferentes pontos do espaço e por diferentes motivos, tais como, trabalho, compras, educação, lazer, cuidados com a saúde, etc. Os custos com transportes podem variar em função dos meios utilizados, da quantidade e da distância a serem transportados.

Redes e fluxos

As redes de telecomunicações estão sendo aperfeiçoadas para suportar a transmissão de informações com a introdução de novas tecnologias, tanto do lado dos equipamentos da rede (elementos de rede), quanto dos meios de transmissão (redes de transporte) e dos sistemas de operação para gerenciamento (Gerência de Redes de Telecomunicações).

Uma rede de telecomunicações pode ser composta de várias sub-redes, dependentes do tipo de serviço que é provido ao consumidor. Os serviços utilizados pelos assinantes são dispostos em categorias. As categorias mais comuns são:

  1. Telefonia fixa
  2. Telefonia celular
  3. Telefonia pública
  4. Comunicação de dados

População e dinâmica espacial

A POPULAÇÃO

Através dos estudos populacionais, pode-se conhecer o grau de desenvolvimento de estados, regiões ou países. Assim como elaborar projetos sociais e econômicos e, também, fazer projeções futuras de ocupação do espaço e de desenvolvimento.

População Absoluta = é o total de habitantes de um lugar.

População Relativa = é a distribuição da população em relação à área de um lugar. É chamada de

Densidade Demográfica que, nada mais é do que média de habitantes por Km². (hab/km2).

Um país populoso é um país que tem uma população muito numerosa. Refere-se à sua população absoluta.

Um país povoado é quando há uma alta densidade demográfica. Refere-se à sua população relativa.

Super População é quando a população ultrapassa um limite do qual fica difícil o aumento da produção de recursos para a subsistência, quando a população é maior que os recursos disponíveis.

Dinâmica Populacional - para o estudo das populações se faz necessário a utilização de recursos numéricos e dados estatísticos, que serão utilizados por governos e empresários para implementar políticas sociais e econômicas.

Os principais indicadores demográficos utilizados são: o crescimento vegetativo e a imigração.

O Crescimento Vegetativo é medido pela diferença dos nascimentos e da mortalidade de uma população, expressa em percentagem.

A taxa de natalidade é o número de nascimentos por mil habitantes de uma população no período de um ano.

TN = Nasc./ano x 1.000

População

A taxa de mortalidade é o número de óbitos por mil habitantes de uma população no período de um ano.

TM = Mortes/ano x 1.000

População

Migração é o ato ou efeito de migrar (deslocar-se) para uma região ou país para fixar-se neste local.

- Imigrante é aquele que vem para o país ou região referida (ex: Italianos no Brasil).

- Emigrante é aquele que sai do país ou região referida (ex: Brasileiros nos EUA).

O êxodo rural é o abandono do campo em busca das cidades. Tem sido muito comum no Brasil, após nosso grande surto industrial. As cidades em fase de crescimento e de industrialização oferecem melhores condições de trabalho e de vida. Em busca dessas condições, milhares de retirantes abandonam o "sossego" dos sítios e das fazendas e se aventuram pelas nossas cidades.

O envelhecimento da população brasileira.

Entre os países de maior volume populacional, o Brasil apresenta um dos mais rápidos processos de envelhecimento populacional. O aumento relativo da população idosa encontra-se em franca evolução no Brasil, sendo mais intenso o envelhecimento populacional nas regiões Sudeste e Sul, onde a proporção de idosos já é relativamente elevada. Em todas as regiões diminui o peso da população jovem, sendo nas regiões Nordeste, Sudeste e Sul que decresce inclusive o volume total da população jovem. Pode-se notar que o crescimento diferenciado dos grupos populacionais idosos e jovens determinará que, por certo período de tempo, a taxa de dependência demográfica irá declinar. Este intervalo de tempo pode ser definido como um momento único na história demográfica brasileira bastante favorável à solução das graves questões sociais que afligem o país.

Estruturação do Espaço Agrário: Sistemas agropecuários, estrutura fundiária e reforma agrária

Os sistemas agropecuários

A agricultura e a pecuária estão assentadas em sistemas, que podem ser intensivos ou extensivos, dependendo do grau de capitalização utilizando em determinado cultivo ou criação.

Quando houver utilização de modernas técnicas de preparo do solo, plantio e colheita por prolongados períodos de tempo e que apresentam elevados índices de produtividade, dizemos que a agricultura é intensiva.

Em contrapartida, quando as propriedades utilizam técnicas rudimentares, que apresentam baixos índices de produtividade, dizemos que a agricultura é praticada de forma extensiva.

Em relação à pecuária, quando o gado é confinado, temos uma pecuária intensiva, onde o gado se alimenta de rações especiais e os rebanhos são inspecionados por médicos veterinários, existindo grandes investimentos de capitais para o funcionamento deste tipo de rebanho.

Já no caso rebanho que é criado em pastos naturais, a utilização de capital é menor se comparado ao processo de criação intensivo, daí o motivo deste tipo de rebanho ser chamado de extensivo.

Principais sistemas agrícolas

Entre os principais sistemas agrícolas podemos destacar a agricultura de jardinagem, a agricultura de subsistência, o plantation e a empresa agrícola.

A agropecuária em países subdesenvolvidos

Nos países subdesenvolvidos, a agropecuária esta estruturada de diversas maneiras. Em alguns países, a agropecuária se apresenta de forma complexa, pois em algumas áreas ela é moderna, mecanizada e visa a exportação, enquanto que em outras, ela é rudimentar e visa basicamente a subsistência das famílias.

O extrativismo

Esta é uma prática muito associada às áreas de florestas ou próxima a elas. O extrativismo vegetal desenvolvido pelos “povos da floresta” além de ser uma prática ecologicamente correta para o meio ambiente, gera renda para as famílias residentes nestas áreas.

As principais formas de extrativismo estão associadas à extração do látex encontrado nas seringueiras, ou a extração da castanha do Pará, que serve para a produção de cosméticos e chocolates.

Estrutura fundiária

No Brasil, o Estatuto da Terra é um conjunto de leis criado em 1964 para possibilitar a realização de um censo agropecuário. Procurava-se estabelecer uma política de Reforma Agrária que, na prática, foi implantada timidamente nas áreas de conflito, na época, com intuito de abafar focos de pressão do povo.

Categorias de imóveis rurais:

Minifúndio: Todo imóvel com área explorável inferior ao módulo fixado para a respectiva região e tipos de exploração nela correntes;

Latifúndio por dimensão:Todo imóvel com área superior a seiscentas vezes o módulo rural médio fixado pra a respectiva região e tipos de exploração nela ocorrentes;

Latifúndio por exploração: Todo imóvel cuja dimensão não exceda aquela admitida como máxima para empresa rural (600 vezes o módulo rural), tendo área igual ou superior à dimensão do módulo da região, mas que seja mantida inexplorada em relação às possibilidades físicas, econômicas e sociais do meio, com fins especulativos, ou que seja deficiente ou inadequadamente explorada, de modo a vedar-lhe a classificação como empresa rural;

Empresa rural: propriedade com área de um a seiscentos (1 a 600) módulos, adequadamente explorada em relação às possibilidades da região.

Reforma agrária Constituição Federal Brasileira (de 1988) artigos de lei referentes à este direito dos cidadão, e da sociedade em geral, ou seja, a desapropriação de terras improdutivas, que não estejam cumprindo seu papel social e a compartimentação destas em pequenos módulos rurais com fins de reapropriação pelos pretendentes selecionados para a mesma.

È sabido que a concentração da propriedade da terra é um dos grandes problemas para o desenvolvimento social, político e econômico do Brasil (já que estamos focando nosso país, mas outras nações também vivem ou já viveram situação semelhante).

Uma das formas de reivindicar este direito à terra, são os acampamentos (em propriedades improdutivas). O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) é um dos principais Movimentos sociais do país, e está a frente desta luta pela terra, utilizando esta metodologia.

Diz-se que a luta pela reforma agrária é a luta pela democracia. De concreto, todos os países que já realizaram, de alguma forma, um processo de reforma agrária, ou seja, uma redistribuição de terras mais igualitária, tiveram um desenvolvimento econômico e social muito significativo. Não por acaso, grande maioria enquadra-se no que se pode chamar de país desenvolvido.

O processo de urbanização

Uma cidade nasce a partir do momento em que um determinado número de pessoas se instala numa certa região através de um processo denominado de urbanização. Diversos fatores são determinantes na formação das cidades, tais como a industrialização, o crescimento demográfico, etc...

Problemas decorrentes da urbanização

Excesso populacional , sendo difícil, rede de saneamento básico que atenda esta população, falta de emprego, moradia, serviço de saúde para todos e os problemas gerados ao meio ambiente; excesso de lixo ,esgoto lançado através de valas, doenças geradas pela falta de saneamento básico, e porque não dizer a falta de educação do povo em não cuidar do meio ambiente.

Tendências da urbanização

Como o Brasil é um país em desenvolvimento a população tende a crescer aceleradamente, as cidades já estão em um

Crescimento vertical, por isso cada vez mais prédios, as pessoas morando em condomínios na região metropolitana e

Trabalhando nos centros urbanos. O trânsito fica cada vez mais caótico e a violência cresce com o aumento da população.